REPORTAGENS
Apaixonado por esportes radicais, o fotógrafo do Viva Favela Nando Dias acompanhou o pessoal do projeto S.B.R. Rocinha Radical em tours por rampas do Rio de Janeiro. Ele também integra o projeto esportivo, cultural e social. "A S.B.R. Rocinha Radical tem o objetivo de formar atletas de competição nas três modalidades (skate.bike.roller) Estamos trabalhando para a legalização de nossa instituição sem fins lucrativos com sede própria, para que possamos dar continuidade a outros projetos. Para ser um bom atleta é preciso conhecer outras rampas, por isso a S.B.R. organiza o Tour Radical, que é um passeio pelas Rampas do Rio de Janeiro, já estivemos na Lagoa, Aterro do Flamengo, Estácio e Ilha do Governador, onde estamos capturando imagens para o nosso primeiro filme.
REPORTAGEM
VIVA RIO
VIVA FAVELA
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PROGAMA ZONA DE IMPACTO SPORT TV
GRAVADO EM JANEIRO DE 2010
ONG S.B.R ROCINHA RADICAL CULTURAL
TOUR RADICAL
DA ROCINHA
ATLETAS
ALÊ BRAGHIN
MAXWELL ALEXANDRE
RUBENS CARVALHO
FELIPE CIRCENÇÃO
DIEGO DE ALVARENGA
EDSON TOMTOM
CONVIDADOS
HENRIQUE SAGGAS
MÚSICO
MARA ZANETTI
ARTES CULTURAIS
NANDO DIAS
FOTOS
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- VÍDEO DO PROGRAMA ZONA DE IMPACTO SPORT TV
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DOCUMENTÁRIO CNN 2010
ONG S.B.R ROCINHA RADICAL CULTURAL
ATLETAS
RUBENS CARVALHO
ALÊ BRAGHIN
RAFAEL SOMÁLIA
RODRIGO BILL
SAMUEL ALEXANDRE
MAXWELL ALEXANDRE
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ONG S.B.R ROCINHA RADICAL CULTURAL
todos os direitos reservados
NANDO DIAS
RAFAEL MEDEIROS
Enviado por PenseSkateTV em 11/03/2012
Rolé descontraído na pista do complexo da rocinha com os skatistas Mauricio Nava, Pedro Orelha, Leandro Barata, Wilton Quadrado e alguns locais.
Enviado por dudufeital em 13/03/2012
Um role sem compromisso no street park da Rocinha no dia 10/03/2012
Chamada S.B.R Rocinha Radical Cultural
Skate também é para meninas
Esporte radical inibe mulheres e pode atrair o preconceito, porém elas não estão se preocupando com estereótipos
Em tempos de “marola”, ou seja, mar baixo e sem ondas, surfistas californianos procuraram uma outra forma de se divertir. Ao invés da água, o local para deslizar passou a ser o asfalto e as quilhas foram trocadas pelas rodinhas. A prancha teve seu tamanho reduzido e passou a se chamar shape, feito em madeira.
Dessa forma, na década de 1960, surgia uma nova modalidade esportiva: o skate, que na maioria das vezes é praticado por homens. Essa situação, muitas vezes, atrai um certo preconceito em relação às mulheres que o praticam. Myra Luara, por exemplo, que começou a andar de skate quando tinha nove anos, conta que gostava das manobras feitas por um amiguinho de seu condomínio e logo quis aprender também. “Eu não gostava dessas brincadeirinhas de casinha e boneca. Então, comecei a andar de skate, andar com os meninos. Não tinha menina e as crianças falavam mal”, afirma Myra.
'' Preconceito com as skatistas ''
O desporto, que consiste em deslizar em uma prancha de rodas sobre o asfalto, logo foi ganhando adeptos. Em princípio, piscinas foram esvaziadas para tornarem-se locais de manobras, além das ruas. E hoje há diversas pistas próprias para o skate em vários lugares do mundo e do Brasil. Os praticantes sofrem alto risco físico e, por isso, o esporte é considerado radical.
Segundo o presidente da ONG SBR Rocinha Radical, Rubens Carvalho, explica que o fato de o esporte ser radical inibe as meninas. Entretanto, ele diz que o preconceito não existe dentro de grupos skatistas. “Esse pensamento está mais nos amigos e nos familiares. Na pista, rola muita amizade”.
A versão é confirmada por Myra Luara, que afirma que os meninos sempre a incentivavam. “Até hoje, quando vou para uma pista de skate e tento uma manobra nova, eles me ensinam e me ajudam”, diz. Myra também incentivou sua amiga Marcela Morais, que há seis meses anda de skate. Depois, ela ainda animou outros amigos, todos os homens. “Desde que comprei, eu consegui incentivar outros meninos que conheço e eles compraram skates iguais ao meu”, conta Myra. Além disso, Marcela em momento algum sentiu qualquer tipo de preconceito por praticar o esporte.
Segurança no skate
O presidente da ONG S.B.R, Rubens Carvalho, também chama atenção para o uso dos equipamentos de segurança. Em sua ONG é obrigatório o uso de capacete, cotoveleiras e joelheiras. Fora o risco, ele aponta as conquistas da prática do esporte: “O principal ganho é a retirada de crianças e jovens de um mundo que pode levar às drogas. O foco passa ser o skate. Além disso, muitas crianças que caem à toa e não têm muito equilíbrio adquirem isso aqui. Elas aprendem a cair e se machucam menos”.
'' Preconceito com as skatistas ''
Segurança no skate
O presidente da ONG S.B.R, Rubens Carvalho, também chama atenção para o uso dos equipamentos de segurança. Em sua ONG é obrigatório o uso de capacete, cotoveleiras e joelheiras. Fora o risco, ele aponta as conquistas da prática do esporte: “O principal ganho é a retirada de crianças e jovens de um mundo que pode levar às drogas. O foco passa ser o skate. Além disso, muitas crianças que caem à toa e não têm muito equilíbrio adquirem isso aqui. Elas aprendem a cair e se machucam menos”.
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